terça-feira, 20 de novembro de 2007

astros mortos.



O quase fim de um talvez.


Onde foi parar a poesia das nossas noites,
suas promessas.
Onde está o cara que quer fazer tudo certo?
Pra quem eu faço bem?
Ciúmes de lua e estrelas,
fotos imaginárias de sombras na praia,
as conversas mais idiotas...
os melhores risos.
Terei eu os meus não-sei-quantos milhões de guizos?

2 comentários:

Anneurism disse...

caramba...
Nossa..
juro que se não estivesse no trabalho ..... JURO que iria imprimir e fazer aquelas correntes para que sua poesia nunca e jamais acabe...
e respondendo a sua duvida "a toda humanidade"
pelas suas palavras
pelos seus pensamentos
e pelas suas experiências...
se um dia não tiver com quem rir
LEMBRA DE MIM POW
ai juro que vai ser fácil RIR e não ficar triste...

Αιακοσ Επυαλιοσ disse...

Você escreve de um jeito que faz lembrar a mim mesmo. Um estilo que conota a própria existência, uma linguagem figurada. Gostei realmente da sua poesia. Voltarei aqui mais vezes, foi um prazer conhecer.

Até mais.

∆٭♥∞